Faço um rápido comentário sobre a Situação do trânsito na cidade de Uberaba –MG
Diagnóstico:
1. Os pedestres não têm prioridade no centro da cidade e os semáforos estão programados para prioritariamente atender os veículos;
2. Não existe segurança para a circulação de ciclistas hoje considerada um veículo ecologicamente correto;
3. A cidade possui vias com alta declividade dificultando a circulação de ciclistas;
4. As vias centrais estão prioritariamente destinadas a veículos;
5. Todo veiculo pesado que se destina de um bairro para outro tem que circular pelo centro;
6. O sistema de transporte coletivo está centrado na região mais baixa da cidade sujeito a inundações;
7. As vias centrais avenidas são talvegues isto é possui córregos canalizados em seu subsolo que sujeita a riscos de inundações;
8. A circulação de veículos no centro conflita com pedestre e possui a preferência;
9. As vias nos altos da cidade são estreitas devido a sua antiguidade sem a possibilidade de formação de binários com paralelas;
10. A condição das faixas de pedestres e sua segurança ao pedestre não é respeitado pelos motoristas dos veículos;
11. A educação de trânsito está ineficiente;
12. Há polcas faixas exclusivas para alunas nas frentes das escolas e o motorista não respeita a faixa no momento da travessia de alunos;
13. Existe uma evasão e resistência ao uso do transporte coletivo;
14. O número de motoqueiros está em alta e a cidade não se planejou para atendê-los;
15. Há conflito entre taxistas e mototaxis;
16. Há pouco estacionamento na região central/comercial
Alternativas
1. Criar um anel cicloviário nos divisores de água e atravessar a Avenida Leopoldino de Oliveira com um viaduto;
2. Implantar faixas de pedestres em todo o centro da cidade invertendo a prioridade para o transeunte;
3. Proibir o tráfego de veículos grandes no centro da cidade em dias comerciais;
4. Manter um processo de educação de transito em todas as escolas municipais e impor nas escolas particulares;
5. Criar estágio para pedestre em todos os semáforos centrais da cidade;
6. Estimular a implantação de pátios de estacionamentos em áreas livres no centro;
7. Abrir vias novas para veículos pesados na região periférica do centro;
8. Criar ciclovias sinalizadas na região central;
domingo, 12 de abril de 2009
Planejar o Sistema Viário de Uberaba inicia com um Diagnóstico
Faço um rápido comentário sobre a Situação do trânsito na cidade de Uberaba –MG
Diagnóstico
1. Os pedestres não têm prioridade no centro da cidade e os semáforos estão programados para prioritariamente atender os veículos;
2. Não existe segurança para a circulação de ciclistas hoje considerada um veículo ecologicamente correto;
3. A cidade possui vias com alta declividade dificultando a circulação de ciclistas;
4. As vias centrais estão prioritariamente destinadas a veículos;
5. Todo veiculo pesado que se destina de um bairro para outro tem que circular pelo centro;
6. O sistema de transporte coletivo está centrado na região mais baixa da cidade sujeito a inundações;
7. As vias centrais avenidas são talvegues isto é possui córregos canalizados em seu subsolo que sujeita a riscos de inundações;
8. A circulação de veículos no centro conflita com pedestre e possui a preferência;
9. As vias nos altos da cidade são estreitas devido a sua antiguidade sem a possibilidade de formação de binários com paralelas;
10. A condição das faixas de pedestres e sua segurança ao pedestre não é respeitado pelos motoristas dos veículos;
11. A educação de trânsito está ineficiente;
12. Há poucas faixas exclusivas para alunos nas portas das escolas e o motorista não respeita a faixa no momento da travessia de alunos;
13. Existe uma evasão e resistência ao uso do transporte coletivo;
14. O número de motoqueiros está em alta e a cidade não se planejou para atendê-los;
15. Há conflito entre taxistas e mototaxis;
16. Há pouco estacionamento na região central/comercial
Alternativas
1. Criar um anel cicloviário nos divisores de água e atravessar a Avenida Leopoldino de Oliveira com um viaduto;
2. Implantar faixas de pedestres em todo o centro da cidade invertendo a prioridade para o transeunte;
3. Proibir o tráfego de veículos grandes no centro da cidade em dias comerciais;
4. Manter um processo de educação de transito em todas as escolas municipais e impor nas escolas particulares;
5. Criar estágio para pedestre em todos os semáforos centrais da cidade;
6. Estimular a implantação de pátios de estacionamentos em áreas livres no centro;
7. Abrir vias novas para veículos pesados na região periférica do centro;
8. Criar ciclovias sinalizadas na região central;
Diagnóstico
1. Os pedestres não têm prioridade no centro da cidade e os semáforos estão programados para prioritariamente atender os veículos;
2. Não existe segurança para a circulação de ciclistas hoje considerada um veículo ecologicamente correto;
3. A cidade possui vias com alta declividade dificultando a circulação de ciclistas;
4. As vias centrais estão prioritariamente destinadas a veículos;
5. Todo veiculo pesado que se destina de um bairro para outro tem que circular pelo centro;
6. O sistema de transporte coletivo está centrado na região mais baixa da cidade sujeito a inundações;
7. As vias centrais avenidas são talvegues isto é possui córregos canalizados em seu subsolo que sujeita a riscos de inundações;
8. A circulação de veículos no centro conflita com pedestre e possui a preferência;
9. As vias nos altos da cidade são estreitas devido a sua antiguidade sem a possibilidade de formação de binários com paralelas;
10. A condição das faixas de pedestres e sua segurança ao pedestre não é respeitado pelos motoristas dos veículos;
11. A educação de trânsito está ineficiente;
12. Há poucas faixas exclusivas para alunos nas portas das escolas e o motorista não respeita a faixa no momento da travessia de alunos;
13. Existe uma evasão e resistência ao uso do transporte coletivo;
14. O número de motoqueiros está em alta e a cidade não se planejou para atendê-los;
15. Há conflito entre taxistas e mototaxis;
16. Há pouco estacionamento na região central/comercial
Alternativas
1. Criar um anel cicloviário nos divisores de água e atravessar a Avenida Leopoldino de Oliveira com um viaduto;
2. Implantar faixas de pedestres em todo o centro da cidade invertendo a prioridade para o transeunte;
3. Proibir o tráfego de veículos grandes no centro da cidade em dias comerciais;
4. Manter um processo de educação de transito em todas as escolas municipais e impor nas escolas particulares;
5. Criar estágio para pedestre em todos os semáforos centrais da cidade;
6. Estimular a implantação de pátios de estacionamentos em áreas livres no centro;
7. Abrir vias novas para veículos pesados na região periférica do centro;
8. Criar ciclovias sinalizadas na região central;
sexta-feira, 20 de março de 2009
O planejar a cidade
Assunto: "Argumenta como deve ser o planejar as ações públicas em uma cidade"
O planejar a cidade
Discutir o planejamento da cidade é um processo difícil, de consciência livre frente às necessidades e realidades, mas não é impossível. Demanda respeito, democracia, paciência e, sobre tudo, coragem para atender ao povo, principalmente quando esse entendimento diminui o poder do governante. É pensar coletivo, é metódico, direto ao desejável-possível, tanto do grupo quanto do individuo.
Manusear a situação presente para um plano não é algo fácil, como já dito, mas nem tampouco difícil. É algo complexo, instável, distante do equilíbrio, incerto, um ato contínuo e circular de crescente aprendizado mediante as relações diálogo-reflexão-ação. É cada vez mais instigante. Portanto, é planejando que se planeja.
Planejar Uberaba é saber captar a consciência coletiva frente às necessidades existentes e visar o bem coletivo. Planejar não é sugerir um Plano Diretor definido que vale por determinado tempo. É estar sempre corrigindo o rumo proposto. É não aceitar o absoluto nas questões de solução. É questionar planos e intenções de grupos, e de classes. Há de se ter coragem para isso! O ato de planejar é político e exige diálogo, com reflexões. É a materialização de uma vontade coletiva de profunda convivência com o planejador. Não é fruto de uma mente privilegiada e nem de um grupo de interesses, sejam técnicos ou não.
É nesta ordem de idéias que entendemos o planejar, que é democrático, é resultado de um clima social favorável – pacto, enraizado na história da cidade, na cultura, na necessidade, no sonho de se ter um ambiente ideal para a vivencia harmônica entre terra e homens, homens e homens.
Vemos a responsabilidade do Governo Municipal como o gestor do plano, gerindo-o com transparência, não usando a imposição como solução, entendendo que o espaço urbano é de todos e, portanto, exige a participação e mobilização social em constante motivação pelo gestor, destinando recursos para sua efetivação.
“Já se disse que a cidade é a maior obra do homem”. Constitui o espaço de nossas vidas, sua ordenação e funcionalidade é a expressão da nossa felicidade.
Eng. Osmar Ribeiro de Morais
Funcionário da PMU e Professor.
O planejar a cidade
Discutir o planejamento da cidade é um processo difícil, de consciência livre frente às necessidades e realidades, mas não é impossível. Demanda respeito, democracia, paciência e, sobre tudo, coragem para atender ao povo, principalmente quando esse entendimento diminui o poder do governante. É pensar coletivo, é metódico, direto ao desejável-possível, tanto do grupo quanto do individuo.
Manusear a situação presente para um plano não é algo fácil, como já dito, mas nem tampouco difícil. É algo complexo, instável, distante do equilíbrio, incerto, um ato contínuo e circular de crescente aprendizado mediante as relações diálogo-reflexão-ação. É cada vez mais instigante. Portanto, é planejando que se planeja.
Planejar Uberaba é saber captar a consciência coletiva frente às necessidades existentes e visar o bem coletivo. Planejar não é sugerir um Plano Diretor definido que vale por determinado tempo. É estar sempre corrigindo o rumo proposto. É não aceitar o absoluto nas questões de solução. É questionar planos e intenções de grupos, e de classes. Há de se ter coragem para isso! O ato de planejar é político e exige diálogo, com reflexões. É a materialização de uma vontade coletiva de profunda convivência com o planejador. Não é fruto de uma mente privilegiada e nem de um grupo de interesses, sejam técnicos ou não.
É nesta ordem de idéias que entendemos o planejar, que é democrático, é resultado de um clima social favorável – pacto, enraizado na história da cidade, na cultura, na necessidade, no sonho de se ter um ambiente ideal para a vivencia harmônica entre terra e homens, homens e homens.
Vemos a responsabilidade do Governo Municipal como o gestor do plano, gerindo-o com transparência, não usando a imposição como solução, entendendo que o espaço urbano é de todos e, portanto, exige a participação e mobilização social em constante motivação pelo gestor, destinando recursos para sua efetivação.
“Já se disse que a cidade é a maior obra do homem”. Constitui o espaço de nossas vidas, sua ordenação e funcionalidade é a expressão da nossa felicidade.
Eng. Osmar Ribeiro de Morais
Funcionário da PMU e Professor.
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